Após um episódio estressante você sente vontade de devorar uma caixa inteira de chocolates? Saiba que não é a única pessoa a sentir tal desejo. E existem explicações científicas para tal. A diferença está entre aquelas que colocam em prática a gulodice e as que esperam a vontade passar.
Emoções como insegurança, ansiedade e depressão geram um descompasso bioquímico no sistema nervoso central que provoca alterações no apetite. Ou seja, os componentes cerebrais responsáveis pela variação de humor são capazes de disparar o gatilho para a fome emocional (que nada tem a ver com a fome por necessidade física de mais energia).
Como a maioria das pessoas faz uma associação subjetiva entre comida e sentimentos como alívio e prazer, se empanturrar com uma caixa de bombons é uma forma de compensar o desgaste provocado por algo ruim. As mulheres são 25% mais propensas a comer em excesso por fome emocional do que os homens.
Para não pôr em risco a dieta (e a saúde) é preciso estar atento a essas armadilhas do organismo - e não cair nelas. Uma dica da psicóloga americana Judith Beck, autora do livro Pense Magro, é contar até 20. Mas não são 20 segundos, são 20 minutos!
Nesse espaço de tempo, segundo a autora, uma pessoa está mais suscetível aos pedidos do cérebro após um episódio estressante.Se puder resistir à tentação de comer por esse tempo, a urgência por doces e carboidratos irá sumir. E a culpa não virá depois, nem os quilos extras.
Mais uma sugestão de Judith: faça um diário de comida por uma semana, anotando seus humores, o que a estressou no dia e quanto você ficou com fome após comer. Ao identificar as coisas que o levam até a geladeira, conseguirá reagir com mais controle na próxima situação estressante.
Emoções como insegurança, ansiedade e depressão geram um descompasso bioquímico no sistema nervoso central que provoca alterações no apetite. Ou seja, os componentes cerebrais responsáveis pela variação de humor são capazes de disparar o gatilho para a fome emocional (que nada tem a ver com a fome por necessidade física de mais energia).
Como a maioria das pessoas faz uma associação subjetiva entre comida e sentimentos como alívio e prazer, se empanturrar com uma caixa de bombons é uma forma de compensar o desgaste provocado por algo ruim. As mulheres são 25% mais propensas a comer em excesso por fome emocional do que os homens.
Para não pôr em risco a dieta (e a saúde) é preciso estar atento a essas armadilhas do organismo - e não cair nelas. Uma dica da psicóloga americana Judith Beck, autora do livro Pense Magro, é contar até 20. Mas não são 20 segundos, são 20 minutos!
Nesse espaço de tempo, segundo a autora, uma pessoa está mais suscetível aos pedidos do cérebro após um episódio estressante.Se puder resistir à tentação de comer por esse tempo, a urgência por doces e carboidratos irá sumir. E a culpa não virá depois, nem os quilos extras.
Mais uma sugestão de Judith: faça um diário de comida por uma semana, anotando seus humores, o que a estressou no dia e quanto você ficou com fome após comer. Ao identificar as coisas que o levam até a geladeira, conseguirá reagir com mais controle na próxima situação estressante.